Embora professemos nossa fé no amor incondicional de Deus, muitos de nós vivemos ainda em temor.
O lar é um local sagrado onde não temos de temer; onde estamos certos de encontrar hospitalidade e amor. Em nossa sociedade temos muitos sem-teto. Não apenas nas ruas, nos abrigos e nos albergues, mas gente errante em fuga, que jamais está em casa consigo. Buscamos o abrigo do álcool e drogas ou segurança no sucesso, na competência, nos amigos, no prazer, na notoriedade, no conhecimento e talvez até num pouquinho de religião. Eles tornaram-se estranhos para eles mesmos, gente que tem um endereço mas nunca está realmente em casa, que nunca ouve a voz do amor ou experimenta a liberdade dos filhos de Deus.
O lar é um local sagrado onde não temos de temer; onde estamos certos de encontrar hospitalidade e amor. Em nossa sociedade temos muitos sem-teto. Não apenas nas ruas, nos abrigos e nos albergues, mas gente errante em fuga, que jamais está em casa consigo. Buscamos o abrigo do álcool e drogas ou segurança no sucesso, na competência, nos amigos, no prazer, na notoriedade, no conhecimento e talvez até num pouquinho de religião. Eles tornaram-se estranhos para eles mesmos, gente que tem um endereço mas nunca está realmente em casa, que nunca ouve a voz do amor ou experimenta a liberdade dos filhos de Deus.
Robert Hotchkins disse: “Os cristãos deveriam estar celebrando constantemente. Deveríamos estar ocupados com festas, banquetes, comemorações e celebração. Deveríamos nos entregar a verdadeiras orgias de alegria, porque fomos libertos do medo da vida e do medo da morte. Deveríamos atrair pessoas para a igreja literalmente pelo tanto que ser cristão é divertido.”
(Idéias extraídas do livro “O Evangelho Maltrapilho” de Brennan Manning)
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